segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
luan
Sou feliz por te amar.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
8.
Pude avistar meio de longe uma cesta retangular com uma toalha xadrez vermelha e branca estendida no chão. Era um típico pique nique, com direito a vários tipos de comidas. Eu e o Luan caminhamos até a toalha e nos sentamos. Eu fiquei encantada com tudo que o Luan tinha feito para mim, não sabia como agradecer, então só lhe dei um abraço bem forte. Comemos bastante e rimos muito. O Luan perguntou várias coisas, me senti em uma entrevista.
- Ainda não perguntei uma coisa, como sua mãe se chama?
- A dona Renata? No começo não aceitei quando soube a verdade, mas hoje em dia a chamo de mãe. Mãe é quem cria, não é mesmo? - o Luan fez sua cara de desentendido e confuso.
- Do que esta falando amor? Eu não entendi. - Eu fiquei parada, somente pensando o motivo de eu ter falado aquilo, sinceramente pensei em fujir, pois para mim eu havia estragado o passeio falando de coisas pessoais.
- Eu não escondo nada de você, não tenho motivo nenhum ... Sou adotada Luan. - Continuei falando.
- Ai Luan, eu não queria estragar nosso pic nic não, falando disso, tava tão legal...
- Conta amor, quero saber e compartilhar contigo, sou seu amigo não sou? - Isso era verdade, então continuei.
- A Renata, me pegou quando eu tinha um ano. Eu nunca soube da minha mãe e nem do meu pai, nunca tive interesse também, eu amo minha mãe adotiva.
- Você está certa meu amor, mãe é quem da amor. Sorri e continuei até onde sabia.
- Minha mãe adotiva, a Renata nunca pode ter filhos, então foi o único jeito de ela ter pelo menos uma menina, para chamar de filha, para ela dar amor e ganhar amor também. Minha mãe verdadeira, de sangue era amiga da minha mãe, elas estudavam na mesma faculdade, elas eram adolescentes. Assim que me teve, ela me deu para a Renata, que me atendeu de braços abertos. - Eu disse chorando. O Luan percebeu que eu ainda sofria por causa disso, então resolveu agir de alguma maneira.
- Calma Lu, vem aqui. - Ele me abraçou. Fiquei envolvida nos braços dele até a hora que resolvi enxugar as lágrimas e se levantar.
- Desculpa Luan, por ter estragado o nosso passeio.
- Nada coisa linda. Mas vem cá, você não tem vontade de conhecer seus pais verdadeiros ?
- Tenho, mas sei lá. Tenho medo, da Renata ficar magoada, também tenho medo de eu me decepcionar com eles, tenho medo de sofrer. - O Luan concordou e resolvemos ir embora, no caminho pedi mil desculpas por ter estragado tudo. Até chegar na casa do Luan permanecemos calados.
Gostaram ? Comentem, posto depois de 6 comentários.
Postado por Carolina Germano. às 15:09 8 comentários
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
7.
Depois disso resolvi ir embora. Como a Bruna havia acordado me despedi dela e fui para casa, onde tomei um banho, fiquei assistindo filmes e comendo besteiras. Depois resolvi entrar no msn, onde a Bruna tinha me adicionado. Fiquei conversando pela webcam com a Bruninha e com o Luan. Depois fui dormir. o dia seguinte fiz minha rotina normalmente, indo trabalhar e depois voltando para casa. O dias sempre se passavam assim, minha rotina era chata, mas sempre conversava com o Luan por mensagem e estávamos nos tornando grandes amigos, eu tinha o sue telefone e ele tinha o meu, assim sempre nos falávamos. O Luan passou a ser meu melhor amigo, com quem sempre eu desabafava.
Era um sábado de manhã quando aproveitei para tentar dormir até mais tarde. É só tentei, pois o Luan me ligou, me acordando.
- Oi amiguinha. - Ele me disse rindo.
- Oi amiguinho.
- To de folga hoje, vamos sair ? já escolhi o lugar e te pego as 14:00 ta bom? - Não pensei muito, e logo respondi.
- Ok Luan, não se atrasa. - Eu disse desligando o telefone e indo escolher minha roupa, sabia que estava tarde mas queria achar a roupa mais bonita. Eu queria muito encontrar o Luan, ele me fazia tão bem, era uma pessoa muito especial e querida. O tempo passou lentamente, mas finalmente chegou a hora e o Luan sempre pontual chegou as 14:00 certinho. Ele tocou o interfone e eu logo desci. Modesta a parte estava linda, com meus cabelos loiros e cumpridos e um vestido delicado. Desci e logo encontrei o carro do Luan.
- Oi gatinha. - Eu sorri retribuindo o seu oi. Entramos no carro e partimos para o local onde até então eu não sabia onde era. O Luan fazia questão de guardar segredo, e eu odiava isso. Ele dirigia calmamente e sorria a todo instante. Depois de um tempo chegamos no local. Ele saiu do carro e abriu a porta para eu descer. Caminhamos alguns minutos até um campo muito florido, com uns bancos antigos e aparentemente muito pesados.
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Postado por Carolina Germano. às 13:52 6 comentários
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sábado, 26 de novembro de 2011
6.
Ele segurou meu braço.
- O que é isso Luan? - Ele não disse nada, somente vi sua boca indo em direção da minha. Gelei e tentei desviar, mas o Luan novamente me segurou não me deixando escapar de seu beijo. Nos beijamos por mais ou menos cinco minutos, até que me dei conta do que estava fazendo, então rapidamente sai dali e fui tentar dormir novamente, mas não consegui. Quando era mais ou menos sete e meia vi que a Marizete estava acordada, então resolvi me levantar.
- Bom dia. - Eu disse entrando na cozinha.
- Oi meu amor, bom dia. Mas já acordada? - Eu ri e disse a ela que não estava conseguindo dormir. Ela então se sentou na mesa e começamos a conversar, pois era uma quarta feira e eu não trabalhava nesse dia da semana . Eu contei para ela aonde eu trabalhava e tudo mais. Fomos surpreendidas com o Luan entrando na cozinha e se sentando na mesa também.
- Nossa meu filho, caiu da cama? São oito horas ainda, vai dormir. - Ele estava com uma cara de sono muito engraçada, comecei a rir de seu cabelo tudo bagunçado, mas na hora que ele olhou para mim eu abaixei a cabeça lembrando do nosso beijo. Ele não disse nada para sua mãe, somente me olhou.
- Eu não dormi não mãe, to acordado a noite inteira. - A mãe dele me olhou, lembrando que eu havia falado que também não tinha dormido. Ela achou estranho riu e depois disse:
- Ficaram aprontando né? Pensa que eu não vi a panela de brigadeiro não? - Ela disse rindo para mim e para o Luan.
- Capaz Dona Marizete, comi brigadeiro com o Luan sim, mas depois foi cada um para o seu lado. - Ela me olhou com uma cara de '' sei '' e riu, mas acabamos o assunto ali. Decidi então ir olhar a piscina e vi que o Luan veio atrás de mim.
- Eu quero falar com você. Sabe, me desculpa pelo que fiz, foi sem querer. Não sei porque fiz aquilo, sou um louco, desculpa ta? Esquece tudo, quero ser teu amigo. De verdade, adorei você, quero sua amizade. - Disse o Luan para mim.
- Ta tudo bem Luan, nem tava pensando nisso. - Menti.
- Mas então, rola amizade?
- Claro que sim, pode ter certeza que eu quero muito Luan. - Ele me abraçou e nós nos levantamos, indo para dentro.
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Postado por Carolina Germano. às 16:52 13 comentários
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
5.
Era terça feira e eu acordei novamente cedo, fui trabalhar e depois almocei no shopping, olhei umas vitrines e depois fui para minha casa e fiquei lá o dia todo até chegar o horário para ir a casa da Bruninha. Tomei um banho e vesti um shorts um pouco curto e uma blusinha amarela. Coloquei minha rasteirinha e fui com o meu carro até a sua casa. Quando cheguei não precisei tocar o interfone, pois o Luan estava na sacada da casa mexendo em seu celular.
- Oi muié, que bom que chegou, tava só faltando ocê pra começar o filme. - Ele me olhou fixamente.
- Desculpa a demora Luan.
- Da nada lindona, agora vamos pra lá. - Ele me deu a mão e fomos de mãos dadas até a sala, onde estava a Bruna e mais um amigo do Luan, o Igor. Cumprimentei todos e ficamos ali assistindo o filme. O amigo do Luan ficou o filme inteiro me cantando, eu fiquei sem graça a Bruna pediu para ele parar e tudo acabou bem. Sem querer eu e a Bruna acabamos dormindo ali mesmo, os meninos então deixaram nós ali e foram dormir, Eu acordei de madrugada e me vi ali, fiquei assustada, mas logo vi que estava na casa da Bruna e que com certeza teriamos pegado no sono ali mesmo. Eu estava com muita sede, então resolvi ir buscar um copo de água. Me levantei com cuidado para não acordar ninguém e quando cheguei na cozinha acendi a luz, levando um grande susto.
- Oi bonitinha! - Era o Luan e o seu amigo sentados, bebendo algo que não consegui identificar.
- Luan?
- Uhum. - Disse ele dando risada e comendo algo que me parecia brigadeiro
- Senta aqui. - Eles falaram, apontando a cadeira do lado deles. O Igor e Luan se olhavam rindo, mas eu não intendia nada.
- Vou no banheiro. - Disse o Igor. Concordamos e ele subiu. Eu levantei, indo em direção a geladeira para pegar mais um copo de água e o Luan foi atrás.
Se gostar deixe um comentário. Desculpa pelo capitulo pequeno, não tinha visto que tava desse tamanhinho :/
Postado por Carolina Germano. às 16:08 4 comentários
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
4.
Novamente meu despertador tocou, mas dessa vez era muito mais cedo, pois eu entrava no trabalho as 08:00h. Era um trabalho simples , mas eu gostava do que fazia. Trabalhava em uma escola de música. Tomei um banho e fui para o trabalho.
- Oi tia Luíza. - Meus aluninhos me cumprimentaram.
- Oi meus amores. - Cantamos várias músicas e tocamos também. As 11:00h acabou a aula e eu fui para a casa. Quando cheguei fiquei assistindo televisão a tarde inteira. Quando era 22:00h meu celular estava toca. Corri e consegui atender.
- Alô? - Eu disse.
- Luíza? - Eu havia passado meu celular para a Bruna e pro Luan.
- Oi Bruna.
- Estou te ligando para saber se você quer vir em casa amanhã dai vamos assistir um filme?
- Quero sim, que horas? - Perguntei.
- Lá pelas 19:00h pode ser? - Combinei certinho com a Bruna e eu aceitei o convite. Me despedi dela e fiquei assistindo mais um pouco de televisão e fui jantar. Depois fui dormir.
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Postado por Carolina Germano. às 14:29 5 comentários
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011
3.
A Bruna era uma graça, delicada e linda. Ela tinha a idade muito próxima a minha, e com certeza seriamos muito amigas. O Luan era um gatinho e muito engraçado, eu ria das graças que ele fazia para me chamar atenção. Ficamos nós três ali conversando até que a Bruna me levou para conhecer seu quarto. Quando entrei fiquei chocada. Praticamente seu quarto era do tamanho do meu apartamento, sim exagerei um pouco mas era muito grande.
- Nossa Bruna, é lindo.
- O que? Eu? - Disse o Luan entrando e se sentando na cama dela.
- O meu quarto Luan. - Nós rimos juntos e ficamos ali até minha mãe ir me chamar para irmos embora. Me senti uma bebê sendo buscada pela mãe na creche, mas concordei pois já era 19:00h. Me despedi com um beijo no rosto do Luan e um abraço na Bruna e na sua mãe. Fomos embora, eu primeiro levei minha mãe em sua casa e depois fui para a minha. Quando cheguei estacionei o meu carro na garagem e depois subi de elevador, pois meu apê era no último andar. Quando cheguei, tirei meu sapato enorme logo que abri a porta e também joguei minha bolsa no sofá. Tomei um banho e fui dormir, pois bem de manhã teria que trabalhar.
Se gostar comente, obrigado.
Postado por Carolina Germano. às 14:55 5 comentários
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sábado, 19 de novembro de 2011
2.
Quando chegamos nós duas descemos do carro e tocamos o interfone da casa. A empregada logo atendeu abrindo a porta e nos levando para a sala de visitas. A casa era perfeita, linda e grande, fiquei babando nela. Depois de alguns minutos a amiga da minha mãe apareceu.
- Olá queridas. - Ela nos disse.
- Oi Marizete ! Quanto tempo amiga, não sabia que morava aqui, só fiquei sabendo ontem quando me ligou.
- Há sim, mas agora já sabe. Venha sempre aqui, passar a tarde comigo, fico tão sozinha. A Bruna estuda pela tarde, e o Luan você já sabe né? - A Marizete era muito adorável.
- E essa linda ai Renata ?
- Minha filha. - A Marizete sorriu nos chamando para ir na área de lazer, onde tinha piscina, churrasqueira, um jardim lindo e várias mesas. Assim que nos sentamos na mesa pude notar que havia um menino e uma menina tomando banho de piscina.
- Quem são ? - Perguntei educadamente a Marizete.
- São meus filhos, Luan e Bruna. - Quando o garoto me olhou eu fiquei em choque, era o Luan Santana. Eu não era fã, mas reconhecia seu trabalho e além de tudo ele era famoso. Os filhos da Marizete vieram me cumprimentar e ficamos conversando, enquanto minha mãe e a mãe deles conversavam sobre outro assunto.
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